Que o homem sempre quis ir à Marte nós sempre soubemos, mas que isso estava tão perto e que isso (ir à marte) já é uma realidade é que são outros quinhentos.
Com o anúncio de 16/03/2016, estamos próximos de presenciar um momento que nossos pais viveram há cinco décadas com a chegada do homem à Lua. Toda essa apreensão e ansiedade de colocar os pés no Planeta Vermelho já estão presentes na Agência Espacial Americana, NASA.
Mais uma vez, quando primeiro homem pôr os pés em Marte, (tirando Matt Damon que recentemente plantou até batatas por lá), teremos grandes vislumbres da ficção cientifica retratados em filmes e livros. E se fôssemos comparar a chegada do homem a Lua com outros fatos, grandiosos (ou não) da história da humanidade, poderíamos comparar com o descobrimento da América, onde as esquadras saíam em direção ao horizonte, mas sem a certeza de que chegariam à Terra Firme novamente. Na época das explorações espaciais há cinco décadas atrás, com tão pouca tecnologia, as viagens eram praticamente às cegas, pois pouco se conhecia. Já atualmente, nossas tecnologias e conhecimento do universo, mesmo que ínfimas, são bem maiores e, por este motivo, acreditamos que esta nova etapa terá maiores chances de execução e conclusão.
Atualmente, todas ou quase todas as operações da NASA são transmitidas ao vivo e em tempo real. Com isso, teremos a oportunidade de acompanhar toda a operação histórica da chegada à Marte. Será que teremos surpresas como os astronautas e cosmonautas tiveram durante a corrida espacial e que os governos veementemente negam? Afinal, com uma confirmação de que há algo lá fora, tudo aqui sofrerá uma mudança significativa. E o modo como enxergamos as coisas, aqui nesse pequeno e pálido ponto azul, poderá ser completamente alterado à partir do que descobrirmos lá.
Se teremos ou não a confirmação de “homenzinhos verdes”, isso é uma questão de tempo. Até lá, continuaremos com a imagem de Marte baseada nos filmes Hollywoodianos e nas fotografias tiradas por nossas sondas.
Revisado e alterado por Vitinhu Costa, que pergunta: Será que se colocarmos Victão e Grandão nesse foguete, ele consegue sair da atmosfera terrestre?